Gráfica em Belo Horizonte é opção de candidatos na hora de produzir material gráfico diferenciado, além de evitar o desperdício e ajudar o meio ambiente

As eleições de 2022 estão chegando e a propaganda política já está a todo vapor. Para compor a divulgação, o material gráfico é indispensável. “Agora, os produtos mais procurados pelos candidatos são os famosos santinhos e jornais informativos. A  procura começou em abril, mas sempre tem um ou outro que faz a contratação dos nossos serviços já no segundo semestre”, conta Ronymarco Lemos, proprietário da Koloro Indústria Gráfica.

O período eleitoral aumenta o movimento nas gráficas, logo os trabalhos dobram e levam, muitas vezes, contratações temporárias para suprir a demanda. “A procura depende da necessidade do candidato e da capacidade da gráfica”, acrescenta.

De acordo com informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não há qualquer proibição do uso de santinhos nas campanhas eleitorais. A lei define que o material de campanha distribuído é de responsabilidade dos partidos políticos e dos candidatos. “Neste período, os pedidos aumentam em torno de 35%. O material em papel, com panfletos e adesivos, continua sendo bastante usado nas campanhas”, conta Ronymarco.

Como fazer diferente

Mesmo em meio às normas mais densas por questões jurídicas e eleitorais, Ronymarco afirma que é possível criar um produto com sua própria identidade. “Entregamos um material que busca refletir os diferenciais do candidato e sem deixar de seguir as regras. Por isso, o principal é estar atento ao que pode ou não ser feito nos projetos gráficos de campanha”, afirma.

Outro diferencial da Koloro Indústria Gráfica é o cuidado com o meio ambiente, já que a empresa utiliza produtos renováveis e reciclados. “A nossa matéria-prima vem de matas de reflorestamento destinadas à produção de celulose para o papel. Desde a sua origem até a finalização na gráfica, contamos com produtos sustentáveis. O papel é um ciclo do bem, por isso somos uma empresa consciente, que busca constantemente o conhecimento e a prática, além da ação e tecnologia mais responsáveis”, frisa o proprietário.

Dessa forma, não nos gera efluentes. “Todo químico utilizado é descartado em recipientes próprios e coletados por uma empresa certificada para dar o destino correto a estes químicos. Se não fizermos isto não conseguimos licenças ambientais para operar. Nenhum efluente vai para a rede pluvial. Temos certificado PRECENDE emitido pela  própria COPASA. Também temos o certificado FSC (Conselho de Manejo Florestal) para papel, que é um sistema internacional que identifica produtos originados do bom manejo florestal”, finaliza.

Fonte: Ronymarco Lemos, proprietário da Koloro Indústria Gráfica.

@koloroindustriagrafica.


atualizado em 24/06/2022 - 15:10

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